Versão da Taty
O início da nossa história aconteceu em janeiro de 2014, quando nos conhecemos em uma comemoração de aniversário de alguns amigos meus, coincidentemente, aniversário do Klinger também. Neste dia, fomos apresentados por uma de nossas cupidas e trocamos poucas palavras em meio a uma conversa rápida. [PS: o Klinger quem lembrou deste dia].
Para mim, tudo teve início em julho/2017, quando, em um evento com um grupo grande de amigos em comum, reparei um rapaz estiloso com sua carinha de nerd, todo sorridente, mas, apenas amizade.
O despertar dos interesses aconteceu após uma viagem a Goiânia, que fizemos juntos, para realizar uma prova de concurso. Uma longa estrada, ida e volta, e horas de conversa, conectaram-nos por diversos pontos em comum.
Mas, apenas 6 meses depois, em uma saída despretensiosa, aconteceu o primeiro inesperado beijo. Desde aquele 18 de dezembro de 2018, não há um dia sequer que não nos falamos e que não pentelhamos um ao outro, pois, de acordo com o instagram, casais que se zoam são mais felizes kkkk.
Versão Klinger
Em 18 de janeiro de 2014 (meu aniversário), eu estava sem ideia do que fazer para comemorar, então, uma de nossas atuais madrinhas me chamou para o aniversário de alguns amigos (sim, fui de penetra). Eis que avisto uma loira maravilhosa. Fui lá, na mesma hora, puxar conversa, mas a fama de difícil se fez valer nesse dia.
Três anos mais tarde, nos vimos em um evento e logo reparei naquela loira que não via há anos, mas no meio de toda aquela confusão de amigos e barulho, trocamos algumas poucas palavras.
Outro ano mais tarde, encontramos-nos em um bar. Eu tinha acabado de sair de um churrasco e tentava disfarçar algumas cervejas que já tinha tomado. Diz ela que falhei miseravelmente no disfarce, pois falava pelos cotovelos (kkkk). Ficávamos anos sem nos ver, mas sempre que trombávamos, o papo fluía.
Após uma viagem a Goiânia, onde verdadeiramente nos conhecemos, percebi o quanto pensávamos parecido, tínhamos objetivos semelhantes e parecia que estávamos na mesma estrada.
Como dizia aquela nossa amiga lá do começo, os dois éramos sistemáticos, mesmo gosto musical, advogados treteiros e somos canhotos (não sei a relevância deste último, mas deve ter algo a ver, já que o altar se aproxima).
Até que em um cinema despretensioso (para ela, porque eu já tinha segundas intenções), rolou nosso primeiro beijo e toda aquela sintonia que sentíamos desde o começo, mostrou-se ainda mais forte.
E aquela estrada que só parecia que estávamos juntos, virou nosso caminho, colocamos um na garupa do outro e cá estamos, percorrendo esta vida louca.